Nascido e criando na Vila Syrup, uma pequena vila situada no East Blue, o púbere atirador tivera uma vida calma e tranquila por aquelas longínquas bandas. Sua mãe  era uma atiradora de elite em uma gangue de piratas, e seu pai um civil comum que vivia a vida como lhe era apresentada.

A influência de se tornar um pirata proveniente no jovem Asakura (A.) tem se por indução paterna, pois desde criança seu pai contava-lhe feitos incríveis de sua mãe, uma incrível mulher que por causa da navegação tornara se ausente na vida de seu filho, porém visitava-lhe sempre que podia; e esses feitos tinham como objetivo despertar a imaginação do juvenil aspirante à Pirata.

Com o tédio corriqueiro de sua vida civil em Syrup, Raoi decidi-se tornar um atirador, começando a treinar desde os primórdios de sua puberdade. Caçava presas vivas para efetivar seu treino em alvos imóveis, e desse aproveitamento, além da agilidade adquirida, tinha o que comer no final do dia. Trilhava sua vida dessa forma, uma rotina havia gerado, até que, depois de boatos e boatos surgindo pela longínqua vila despertou fugacidade no púbere atirador.

A Era Pirata retornara! Daquela pacata vila, até a mais turbulenta, o único assunto era a leva de piratas que se reunira em Loguetown e fora em busca ao precioso One Piece. Uma tremenda impulsão de nervos e adrenalina corria agora pelo miúdo corpo do aventureiro.

Em instantes Raoi correra até sua casa, implorava ao seu pai para que pudesse se aventurar, mas o mesmo entrara em um silêncio profundo... Esperava uma resposta à sua indagação, mas nada lhe vinha à calhar. O resto do dia foi de inquietação por parte do jovem e o oposto por parte paterna... Na manhã seguinte, com os "nervos à flor da pele", e sem poder esperar mais, decidira fugir de casa, dirigindo e propagando suas últimas palavras ao seu Pai: " Adeus pai, eu preciso fazer isso, te amo muito. ". Batera a porta e saia em rumo à sua aventura, mas ao encontro de olhos com o horizonte lá fora, seus olhos encheram de lágrima...

Um bote estava em prontidão no lado de fora e um mapa até Loguetown se encontrava na "proa" daquele "barco" individual que lhe fora arranjado. Seu pai, homem de poucas palavras, apenas abraçava seu filho e lhe retribuía: " Também te amo filho, boa sorte. " - Entregava-lhe um revólver que pertenceu à sua mulher (mãe de Raoi) quando à mesma havia iniciado sua jornada; pegava aquela arma de fogo com orgulho e levava a mesma até sua calça, onde ficara presa lá, perto do Ginga Panchiko que tinha como presente de sua mãe desde mais novo.

- Eu estou pronto pai! Te amo muito, até mais! - Corria até as docas com determinação e vigor em seus olhos, sem olhar para trás, derramando uma última lágrima, lágrima essa que trilhava seu rosto e ia de encontro àquele bote que marcava assim o inicio de sua jornada.

Continuação:

Parte 1: Destino até Loguetow

Com tudo em mãos, Raoi tomava seu rumo até Loguetown. Passava por diversas aventuras, devaneios e desafios até chegar em Loguetown, porém após alguns dias de viagem conseguira chegar lá sã e salvo, e estaria pronto para sua vida como um Pirata que agora se tornara.

(Próxima postagem... Com aventuras e muito mais. Links à distribuir/fazer. )



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